Especial Dia Mundial da Educação: O processo de aprendizagem e suas diferenças

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Especial Dia Mundial da Educação: O processo de aprendizagem e suas diferenças

Compreender que cada indivíduo aprende de formas diferentes é fundamental quando falamos em educação. O tema já foi tratado em diversos estudos, como o “How People Learn” (Como as pessoas aprendem, em português), realizado pela Universidade de Stanford com objetivo de compreender os processos de aprendizagem e identificar estratégias que possam melhorar a performance educacional.

De acordo com a Universidade de Stanford, a aprendizagem é um processo ativo que envolve a construção do conhecimento, e que a motivação, a contextualização e o feedback são fundamentais para o sucesso acadêmico. Além disso, o estudo enfatizou a importância do ensino personalizado e da prática em situações reais para a retenção do conhecimento.

Ou seja, para se ter uma educação eficiente e que seja melhor aceita pelo indivíduo, é importante pensar em como a pessoa aprende, olhando para mecanismo e fatores que influenciam nesse processo.

Nesse dia Mundial da Educação, 28 de abril, convidamos a Head de Novos Negócios do Ifood, Renata Chilvarquer Citron, e a CEO da Education Journey, Iona Szkurnik, para falar sobre porque individualizar o aprendizado potencializa a forma como as pessoas adquirem conhecimento, principalmente no mundo corporativo.

“As pessoas gostam de aprender, e olhar para as preferências de cada um gera maior engajamento. Colaborador tem quase que uma carga positiva de adrenalina, do prazer de ver que está aprendendo alguma coisa. O ser humano gosta de se sentir progredindo, indo para a frente. A gente não pode menosprezar o prazer de aprender alguma coisa que sirva pra você avançar, fazer melhor, dentro ou fora da carreira”, diz Iona

Por que olhar para cada pessoa?

Individualizar o aprendizado e entender como as pessoas aprendem pode levar a uma experiência mais eficiente, inclusiva e motivadora, o que leva a uma melhora significativa na performance. Entre os diversos os pontos de melhora quando se olha para como as pessoas aprendem, estão:

  • Atender às necessidades e características individuais
  • Melhorar o engajamento
  • Aumentar a retenção do conhecimento
  • Alinhar o aprendizado com a prática no mercado de trabalho

Para Renata, o principal para conseguir desenvolver novas competências no mundo corporativo é observar como as pessoas absorvem melhor os conteúdos e de qual maneira é possível ajudar as pessoas a desenvolver as habilidades.

“Esses dois pontos são importantes e podem ajudar muito nesse desenvolvimento de novas competências, uma vez que você adequa essa forma de aprendizado à preferência do indivíduo para aprender”.

A especialista afirma que no caso do mundo corporativo, é essencial trazer significado para o aprendizado, relacionando o conteúdo com as necessidades do colaborador e demonstrando como aquilo pode ser colocado em prática.

“Quando falamos de ambiente de trabalho é importante contextualizar a aprendizagem. Conseguir trazer um significado daquele aprendizado bem contextualizado para a prática onde vai ser aplicado tem uma alavancagem ainda maior”, diz Renata.

É dessa forma que as empresas conseguem o engajamento esperado e um retorno daquele aprendizado. “Principalmente no caso do engajamento, isso tem um significado para a prática na qual se está inserido. Não é só ‘vou aprender sobre produto no geral’. Vou aprender sobre produto em um caso concreto dentro do que faz a empresa que eu trabalho”, completa.

Iona Szkurnik segue na mesma linha. Segundo ela, os colaboradores ficam mais engajados quando recebem um conteúdo mais alinhado com suas preferências e que atendam as necessidades de aprendizado para evoluir na carreira.

“Os colaboradores têm prazer em aprender algo que sentem que realmente vai servir para sua atuação. Ou seja, esse ‘match’ tem um impacto visível, tangível e imediato na entrega”, diz Iona.

Como fazer a contextualização?

Com certeza um dos grandes desafios para a gestão de pessoas e equipes de treinamento e desenvolvimento é conseguir conectar o aprendizado com a jornada de trabalho na empresa. 

“Essa dificuldade de conectar o aprendizado da teoria com a prática impossibilita o colaborador de fazer uma tradução, por assim dizer, entre o que ele aprendeu e como colocar em prática na vida real”, diz Renata.

Para Renata, é para esse momento de contextualização que é tão importante olhar para as individualidades e preferências para o aprendizado. E justamente nesse contexto está o maior desafio para os times de RH. 

Para Iona, a dificuldade dos RHs está em conseguir identificar como cada um prefere aprender a ainda relacionar aos conteúdos disponíveis e seus diferentes formatos.

“O RH precisa de ajuda para poder unir as duas pontas: as preferências dos colaboradores e achar os conteúdos que os colaboradores precisam. É um desafio bastante complexo entender a capacidade de cada talento e ainda fazer a curadoria do conteúdo”, diz Iona.

Como a tecnologia auxilia nisso?

Mestre em Tecnologia da Educação pela Universidade de Stanford, Renata acredita que a tecnologia é indispensável para fazer trilhas de aprendizagem individuais com alta precisão e ainda aliar com a forma que as pessoas conseguem aprender.

“Tem um papel da tecnologia em ajudar nisso, colocar em prática. E também de trazer melhores práticas para ajudar o colaborador, o indivíduo, para fazer ele pensar qual é a melhor forma para ele”, afirma.

Outro ponto importante é pensar no quanto a tecnologia influencia no aprendizado. Atualmente, temos cada vez mais possibilidades e formas para aprendizado e é possível relacioná-las às preferências das pessoas. Vídeos, artigos, reportagens, podcasts, enfim, são inúmeras as possibilidades para adquirir conhecimento.

Por isso, Renata acredita que algumas ferramentas, como a da Education Journey, são grandes aliadas para ajudar a individualizar o aprendizado.

Como a Education Journey auxilia a entender as necessidades de cada um?

A Education Journey é uma plataforma de aprendizagem corporativa com capacidade de recomendar conteúdos personalizados para as habilidades necessárias que cada colaborador precisa desenvolver para atingir suas metas. 

Através do uso de Inteligência Artificial e Machine Learning, a plataforma faz a curadoria e organiza os melhores conteúdos para cada colaborador de forma individualizada levando em consideração seus desafios na empresa e preferências de aprendizagem do colaborador. 

“Somos uma plataforma construída para ser escalável, já que serve de secretária ao C-Level. Com a Inteligência Artificial, a gente adequa a trilha de aprendizagem no que quer que a pessoa precise. Ela é uma plataforma democrática porque serve para todo mundo, seja o estagiário ou o executivo da empresa. A plataforma acompanha o profissional ao longo da carreira, já que a gente está sempre recomendando o conteúdo  que o profissional precisa para o desafio do momento e não um conteúdo estático”, finaliza Iona.

Quer saber como levar a Education Journey para sua empresa? Entre em contato com nosso time.

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